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Saúde de pessoas privadas de liberdade e familiares

Mural de Práticas

Nacional | Espírito Santo

Janeiro / 2019 – Maio / 2021

Pessoa em privação de liberdade; Familiares de pessoa em privação de liberdade; Servidores penitenciários

Promoção da Saúde; Educação em Saúde; Prevenção de Doenças e Agravos; Comunicação em Saúde; Gestão do Trabalho em Saúde

Tuberculose; Covid-19

Tuberculose; Transmissão; Tratamento

Autores:

Lívia  Conti Vieira; Erika do Nascimento Bianchi; Lorena Kellen Fernandes Sousa; Bruno da Mata Brandão Silva;Reginaldo Guedes Romano.

Do que trata a experiência?

Realização de ações em saúde para a pessoa privada de liberdade com foco na Tuberculose. Foram desenvolvidas com o  apoio das unidades prisionais, por meio de rodas de conversas, entrega de material e esclarecimento das dúvidas para comunidade prisional.

Que motivos levaram à realização da experiência?

Casos de Tuberculose diagnosticados no sistema prisional. Devido a pandemia haviam caso de Covid em maior números do que Tuberculose diagnosticados, devido ao cenário foi implementado também ações de prevenção a Covid, tanto com os familiares como com os PPLs.

Quais objetivos foram pensados?

Realizar atividades de educação em saúde por meio de conversas e palestras ilustrativas e com linguagem adaptada a  realidade da população prisional.

Qual o passo-a-passo da realização da experiência?

  • Reuniões periódicas para articulações das ações com diretores das Unidades prisionais, Enfermeiras das unidades, SEJUS.

  • Rodas de conversas com Familiares, Pessoa Privada de Liberdade, Agentes Penitenciários nas Unidades Prisionais.

  • Distribuição de materiais informativos sobre tuberculose para o sistema prisional e familiares dos PPLs.

​

Houve grande aceitação e participação dos públicos alvos. Em  geral não houve dificuldades para realização do Projeto. Único obstáculo mesmo foi as medidas de restrição da Covid que nos impediu por um tempo de tonar as ações possíveis.

Quais os materiais utilizados nas ações?

Folders, canecas, murais e nécessaire.

Quais foram os resultados?

Muitas dúvidas sanadas, pois era nítido nas abordagens tanto a população privada de liberdade como familiares dúvidas sobre formas de transmissão como identificação dos sintomas, tempo de tratamento; desmistificação da forma de transmissão.

 Acredita que a experiência pode ser replicada em outros lugares?

Sim.

Imprima a experiência:

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Aqui você poderá explorar histórias de natureza prática e científica, mas todas relacionadas às atividades do cotidiano da saúde prisional.

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